Andy Singer e Árvores
Quem é Vivo Corre Perigo
Ontem, último dia e domingo de fevereiro, após o tradicional plantio de árvores do PEDAL VERDE, tivemos um encontro muito gostoso entre amigos… e nessa reunião acolhedora tivemos a oportunidade de ouvir e conhecer, esta linda canção que compartilho agora com todos os visitantes do Árvores Vivas, e amantes das nossas sempre tão especiais e inspiradoras Árvores!!! [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=i61dC-WztG0] Matança Xangai Composição: Jatobá Cipó caboclo tá subindo na virola Chegou a hora do pinheiro balançar Sentir o cheiro do mato da imburana Descansar morrer de sono na sombra da barriguda De nada vale tanto esforço do meu canto Pra nosso espanto tanta mata haja vão matar Tal mata Atlântica e a próxima Amazônica Arvoredos seculares impossível replantar Que triste sina teve cedro nosso primo Desde de menino que eu nem gosto de falar Depois de tanto sofrimento seu destino Virou tamborete mesa cadeira balcão de bar Quem por acaso ouviu falar da sucupira Parece até mentira que o jacarandá Antes de virar poltrona porta armário Mora no dicionário vida eterna milenar Quem hoje é vivo corre perigo E os inimigos do verde da sombra, o ar Que se respira e a clorofila Das matas virgens destruídas vão lembrar Que quando chegar a hora É certo que não demora Não chame Nossa Senhora Só quem pode nos salvar é Caviúna, cerejeira, baraúna Imbuia, pau-d’arco, solva Juazeiro e jatobá Gonçalo-alves, paraíba, itaúba Louro, ipê, paracaúba Peroba, massaranduba Carvalho, mogno, canela, imbuzeiro Catuaba, janaúba, aroeira, araribá Pau-fero, anjico amargoso, gameleira Andiroba, copaíba, pau-brasil, jequitibá nota: nesse clipe montado com imagens de árvores… parece que a foto da cerejeira foi tirada aqui do blog… e descobri por acaso…
FESTIVAL DAS ÁRVORES 41 – FESTIVAL OF THE TREES 41
Novamente, ficamos muito felizes em receber o Festival das Árvores no Blog do Árvores Vivas. Para a edição número 41 sugerimos o tema “Se eu fosse uma árvore”. Desta forma espero ter estimulado um novo filtro para nossos olhares e sentimentos a partir deste ser que amamos admirar. Tentar nos colocar no lugar do outro é uma das tarefas mais difíceis, mas o seu simples exercício pode nos trazer uma nova dimensão de valores, como: respeito, cuidado e amor. Através desta prática também percebemos sutilezas e complexidades que ampliam nosso sentir em relação ao mundo que nos cerca! Again, we are very happy to host the Festival of Trees on Living Trees Blog. For issue number 41 we suggested the theme “If I were a tree.” My idea with this was hopefully to explore new ways of seeing and understanding based on those aspects of trees we most admire. Putting ourselves in another’s place is one of the most difficult things we can do, but simply making the attempt can reveal a new dimension of values, increasing one’s capacity for respect, care and love. Through this practice we become capable of understanding the subtleties and complexities that expand our feeling for the world around us! Recebemos 15 artigos e expressões para o Festival 41 – alguns não tão dentro do tema mas trazendo conhecimento e visões sobre as nossas amigas árvores – e tenho enorme satisfação em compartilhá-los com vocês! Desta vez recebemos um número maior de inscrições vindas daqui do Brasil e por isso começarei com elas. We received 15 entries and expressions for Festival 41 – some not directly related to the theme but still bringing knowledge and views about our friends, the trees – and I’m delighted to share them with you! This time we received a number of entries from Brazil, so I will start with them. Numa tarde de outubro aqui em São Paulo, voltando de uma reunião, sentou-se do meu lado no metrô o Poeta Feliz – João Alves, que até aquele segundo eu não conhecia. Assim que ele sentou, entregou-me um poema de sua autoria e eu mais do que rapidamente, convidei-o a escrever um poema para este festival! Nosso contato durou 2 ou 3 estações, mas resultou numa troca de inspiração muito criativa, como podem ler em seu poema abaixo: On an October afternoon here in Sao Paulo, as I was returning from a meeting, a man sat down beside me on the subway and introduced himself as the Happy Poet: John Alves, who I’d never heard of until that moment. As he sat down, he handed me a poem he’d written, and I then quickly invited him to write a poem for this festival! Our conversation only lasted for two or three stations, but resulted in a very creative, inspired exchange, as you can see from his poem below: Árvores Vivas / Living Trees A formação de uma semente, / The formation of a seed Transformou-me em uma árvore. / Turned me into a tree Assim com seus frutos lindos e Gostosos. / With beautiful and delicious fruit Para você e para mim. / For you and me, Para manter este universo / To keep this universe Com vida e amor. / With life and love, Produzindo oxigênio para nosso / Producing oxygen to make Mundo melhor ficar. / The world better Com as pessoas felizes sempre a / With people always happy, Respirar. / Breathing. O oxigênio das árvores para a / The oxygen from trees lends Beleza deste lugar. / Beauty to this place. E você Juliana me convidou para / And you invited me, Juliana, Ser esta árvore para sua vida alegrar. / In this tree, to be and brighten your life, Produzindo oxigênio que falta neste / Producing oxygen that is lacking in Lugar. / This place. Vamos plantar algumas árvores para /Plant some trees to São Paulo mudar. / change Sao Paulo E as pessoas se sentirão felizes em poder / And people will be happy to Respirar. / Breathe. Com oxigênio para todos que vivem neste / Oxygen for all who live in Lugar… / This place … Agradeço muito O POETA FELIZ – JOÃO ALVES por sua colaboração com o Festival! Além dele, convidei diversas outras pessoas e duas amigas, amantes da natureza e das árvores, responderam o chamado aproveitando o Festival para apresentar suas visões. A Priscilla de Jundiaí, em seu blog Olhos Verdes (http://priguti.blogspot.com/2009/10/se-eu-fosse-uma-arvore.html), nos presenteia com lindas fotos e um olhar sobre a plenitude com que a árvore assume seu ser. A Patrícia, monitora e educadora ambiental da Reserva Biológica do Japi, em seu blog Ecos do Japi (http://ecosdojapi.blogspot.com/2009/10/se-eu-fosse-uma-arvore.html) nos apresenta um texto-poema que contagia e pulsa vibrante, como a história da vida de uma árvore! Thank you a lot HAPPY POET – JOÃO ALVES for your collaboration with the Festival! In addition, I invited several other people, and two friends, lovers of nature and trees, answered the call for the Festival presenting their views. Priscilla from Jundiai City, on her blog Green Eyes, presents us with beautiful photos and a look at the plenitude of tree-beings. Patricia, monitor and environmental educator at the Biological Reserve of Japi, in her blog Echoes from the Japi, shares the text of a poem that is contagious and has a vibrant beat: the life story of a tree! Fechando o grupo de inscrições vindas aqui do Brasil, temos uma árvore poética da artista plástica Claudia Fini Martins – que também é responsável pelos cartões AQUARELAS VIVAS encontrados na loja virtual do Árvores Vivas. Inspirada em uma AROEIRA, pintou esta poesia viva em aquarela e completou a composição cobrindo com uma poesia de Fernando Pessoa – O ANDAIME – forte e contundente. Os versos foram colocados de cima para baixo, de forma que o poema fosse lido em direção ao colo da árvore em contato com o chão. Rounding out the group of entries from Brazil we have a tree-poetic piece from the artist Claudia Fini Martins, who is also responsible for our Living Watercolored cards found at Living Trees virtual store. Inspired by an AROEIRA, she painted this watercolor live-poetry and completed the composition with a collage of Fernando Pessoa’s poem, The SCAFFOLDING – strong and forceful. The lines were placed from top to bottom, so that the poem was read into the lap of the tree in contact with the ground. Granny J, do Blog Walking Prescott, oferece-nos uma visão dupla sobre as formas que as árvores podem assumir: uma rachadura curiosa que cresce pouco-a-pouco ao longo do tronco de um carvalho antigo (http://walkingprescott.blogspot.com/2009/09/broken-oak-tree.html), e uma escultura de dragão quase viva entalhada em tronco ainda enraizado de uma árvore nas redondezas de sua cidade (http://walkingprescott.blogspot.com/2009/07/streamside-spirits.html) – Sua neta nos dá idéia da escala da árvore nas fotos. Granny J, Walking Prescott Blog gives us a double vision on different forms that trees can take: a curious crack that grows little by little over the trunk of an ancient oak, and a sculpture of a carved dragon, almost alive, still rooted in the trunk of a tree on the outskirts of the city – Her granddaughter gives us idea of the scale of the tree in the photos. Dave Bonta, um dos criadores do Festival of The Trees, nos ajudou encontrando links interessantes que se enquadravam no tema, como por exemplo o poema visual feito a partir das poesias de Eric Burke, que também é um escritor de ficção de Ohio. O segundo poema – Caregiver (cuidador) – deste vídeo faz relação entre uma árvore e a doação do ser. Dave Bonta, one of the creators of The Festival of Trees, helped in finding interesting links that fit into the theme, such as this visual poem made from the poetry of Eric Burke, who is also a fiction writer from Ohio. The second poem in this video, Caregiver, tells about the relationship between a tree and the giving of being. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=63AMNhXtvoE] Caregiver / Cuidador Today, / Hoje, I feel like a fallen log, / Eu me sinto como um tronco caído, (like a tree that has fallen / (como uma árvore que caiu and become a log / e tornou-se um tronco (not like a log / (não como uma tora that has fallen further) Step over me. / que caiu ainda mais) Passe por cima de mim. Today, / Hoje, I am self-involved. / Eu estou auto-envolvido. (Or look back and look at the fungus that is growing / (Ou olhar para trás e olhar para o fungo que está crescendo in the crotches of my branches; see the shelving I am becoming, / nas virilhas dos meus ramos; ver as prateleiras que estou me tornando, the metaphor I am being used for / a metáfora que estou sendo usado para among my own. In the clear, / Entre os meus próprios. No claro, common isolation of their lives, / isolamento comum de suas vidas, I am a
Julho 2008 – Curupira, o Protetor das Florestas
02 – Lua Nova 22:10 / Dia do Bombeiro 05 – Dia Internacional do Cooperativismo 08 – Dia do Panificador 09 – Dia da Revolução Constitucionalista 10 – Lua Crescente 1:33 / Dia Internacional da Pizza 11 – Dia Mundial da População 12 – Dia do Engenheiro Florestal 13 – Dia Internacional do Rock 14 – Dia Internacional da Liberdade, Dia Mundial do Hospital e Dia do Propagandista 16 – Dia do Comerciante 17 – Dia do Protetor da Floresta 18 – Lua Cheia 5:00 / Dia Nacional do Trovador 19 – Dia do Futebol 20 – Dia Internacional da Amizade 23 – Dia do Guarda Rodoviário 25 – Lua Minguante 15:41 / Dia do Motorista, Dia do Escritor e Dia do Trabalhador Rural 26 – Dia dos Avós 27 – Dia Nacional da Prevenção dos Acidentes de Trabalho e Dia do Motociclista 28 – Dia do Agricultor 30 – Dia Nacional do Cartaz Mês de Julho, férias escolares no Brasil. Muitas atividades para as crianças se divertirem, tempo para curtir a família, aprender coisas novas, fazer aquele passeio que nos outros meses sempre fica corrido fazer. Imperdível!! Não deixem de visitar o 25º Festival das Árvores (em inglês), que neste mês comemora o 150º aniversário da publicação dos artigos de pesquisa do naturalista Alfred Russel Wallace juntamente com o artigo de Charles Darwin. Ambos apresentando ao mundo seus estudos sobre a evolução das espécies, e dentro deste estudo, as ÁRVORES tem um papel especial no entendimento da história de um local. Aproveitando essa chance e unindo a oportunidade do Dia do Protetor da Floresta vale lembrar uma lenda do Folclore Brasileiro – o Curupira! O super Curupira que embeleza nosso post é do famoso ilustrador Estevão Ribeiro, que gentilmente emprestou a imagem para nosso post. Super obrigada pela colaboração! A lenda do Curupira faz parte da mitologia dos índios tupi-guaranis. O nome deste herói das matas é formado pela junção dos termos curu, parte inicial da palavra curumim, menino, em tupi-guarani; e pira, que quer dizer corpo. O Curupira é também conhecido pelos nomes de Caipora, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora e Anhangá. Com cada um desses nomes, pode apresentar variações tanto em relação a seu aspecto visual, quanto em relação ao seu comportamento. Castigo – A versão mais conhecida é a do Curupira como uma espécie de anão, de cabelos vermelhos e pelo e dentes verdes, protetor das árvores e dos animais. Torna-se um perigoso inimigo daqueles caçadores que matam por prazer, e não por necessidade, e costuma partir os machados de quem tenta abater as árvores. Em algumas versões da lenda, o Curupira é capaz de transformar os filhos e mulher dos caçadores maus em caça, para que este os mate sem saber. Pés – Seus pés virados para trás deixam rastros falsos, despistando os caçadores. Às vezes, ele é visto montando um porco-do-mato. Diz-se que quem o vê na floresta perde o rumo e não consegue mais encontrar o caminho de volta. E também que é impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, o Curupira pode chamá-las com gritos que imitam a voz humana. De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um rolo de fumo para agradá-lo, caso cruze com ele. Descobrimento – Os primeiros relatos acerca do Curupira são da Região Sudeste, datando da época do Descobrimento do Brasil. Uma carta do Padre Anchieta, de 1560, dizia: “Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante”. Os índios, para agradá-lo, deixavam penas, esteiras e cobertores nas clareiras. Pai do Saci – Diz-se que o Curupira também tem o poder de ressuscitar animais mortos e que seria o pai do Saci Pererê. O mito indígena do Curupira acabou ganhando todo o país e é considerado, com o do Saci, o de maior popularidade entre os brasileiros. Pesquisando na Internet, consegui encontrar um site do SESC especial sobre o Curupira com uma historinha para ouvir e um jogo bem legal com forca e animação sobre o Curupira! Vejam neste link pois vale muito a pena! Também encontrei no site do Projeto Brasileirinho, idealizado pela psicopedagoga gaúcha Claudia Rieth (San Diego, Califórnia – EUA), vários desenhos para colorir com as lendas brasileiras, muito lindo! Entrem no site deles clicando no desenho abaixo. Por último uma dobradura de origami super simples para a garotada fazer seu próprio Curupira e colocar nas plantinhas e árvores do condomínio, varanda, quintal, sitio, escola e até na rua onde moram… Dessa forma o Curupira irá sempre ser o Guardião da Natureza! Quem fizer o Curupira e quiser enviar a imagem dele na natureza para nós, mande a imagem e depoimento para arvoresvivas@gmail.com que publicaremos aqui no post! Participem!!!
Festival das Árvores nº 22 – Festival of The Trees #22
Abril de 2008, sinto-me muito feliz em poder sediar o Festival das Árvores, que facilita o encontro, troca de informações e visões dos apaixonados, interessados, motivados e admirados com as árvores! Pela primeira vez o Festival é sediado num blog de outra língua diferente do inglês e eu prometi tentar com meus básicos conhecimentos gerar o blog totalmente bilíngue diretamente de São Paulo-Brasil! Claro, que para isso conto com a ajuda super especial do nosso colega Dave Bonta, um dos fundadores do Festival, que fará o texto em inglês ficar bem mais fluente! Então vamos lá, que tem muita coisa interessante por vir… April 2008, I am very happy to host the Festival of Trees, which facilitates the meeting, exchange of information and views from those who are passionate about, interested in, motivated by, or simply admirers of trees! For the first time, the festival is hosted by a blog from a language other than English and I promise to try, with my basic knowledge, to generate a fully bilingual edition directly from Sao Paulo, Brazil! Of course, for this to happen I count on the super-special help of our colleague, Dave Bonta – one of the founders of the Festival – which will make the text in English much more fluent! So let’s begin, because there are very interesting things to come… A primeira inscrição que recebi para o festival deste mês veio direto da Índia. Vinay Raj, enviou o link para seu blog muito motivador o “Vamos, plante uma árvore!”, além de nos atualizarmos com as notícias locais, podemos encontrar diversos links para campanhas de impacto sócio-ambiental e outras ótimas referências de sites. The first submission I received for the festival came directly from India. Vinay Raj sent the link for his very motivating blog “C’mon let’s plant a tree!” In addition to local news, we can find several links to socio-environmental campaigns and other great references for botanic and tree sites. Anthony McCune do estado de Ohio, nos EUA nos presenteia com seu post sobre esta linda casa projetada por Frank Lloyd Wright. As imagens nos mostram o cuidado que este grande arquiteto teve, ao escolher o local de plantio dos carvalhos que criam um ambiente aconchegante. Anthony McCune from Ohio, USA gives us a present with his post on a beautiful house designed by Frank Lloyd Wright. The images show us the care that this great architect took in choosing where to plant the oak trees in order to create a cozy environment. O post “Quem irá morrer?” do blog A Gravidade do Aro-íris aborda um estudo muito interessante realizado sobre as espécies de árvores mais resistentes à seca, por que elas sobrevivem? e o que podemos esperar e imaginar para o futuro com esses levantamentos?. Por exemplo: saber que certa espécie é mais fraca e não suportaria a seca nos leva a prever que algumas espécies animais dependentes daquela árvore conseqüentemente também deixariam de existir… The post “Who will die?” from Gravity´s Rainbow addresses a very interesting study conducted on the species of trees more resistant to drought. Why do they survive? What possibilities and future outcomes might these surveys suggest? For example, knowing that some species are weaker and wouldn´t survive a drought leads us to predict that species of animals dependent on that tree would also be extirpated. Mary Farmer nos presenteou este mês com a descoberta de Nance Macho, a única árvore representante de sua família no Panamá! Oceanógrafa por alguns anos, Mary agora se dedica à pesquisa botânica da Savana no Panamá! Aproveitem para aprender muito com ela que desenvolve uma pesquisa completíssima sobre as espécies. Mary Farmer wrote this month about the discovery of Nance Macho, the only representative tree of its family in Panama! An oceanographer for some years, Mary now devotes her time to botanical research in the Panamanian savanna. We can all learn a lot from her in-depth research on the species there. Pedro Nuno do blog português A Sombra Verde inscreveu um post sobre A Rua Mais Bonita do Mundo que fica aqui no Brasil, mais precisamente em Porto Alegre, e acreditem… Eu só soube desta rua através dele! Fiquei muito feliz com essa notícia e os moradores da Rua Gonçalo de Carvalho também enviaram seu link, por indicação do Pedro, que conta a história de como unidos lutaram e conseguiram com que a rua fosse tombada Patrimônio Histórico, Cultural e Ecológico de Porto Alegre! Pedro Nuno from the Portuguese blog The Green Shadow submitted a post about The Most Beautiful Street in the World, which happens to be here in Brazil — more specifically in Porto Alegre — and believe it or not… I got to know this street from him! I was very happy with this news and the residents of Gonçalo de Carvalho St. also sent along their link, at Pedro’s suggestion, telling the story of how they got together and successfully fought to have the street designated as a place of Historical, Cultural and Ecological Significance for Porto Alegre! Poemas, poesias, haicais… Para este festival também recebi diversas inscrições de lindos e sensíveis textos elaborados sobre o tema proposto para os poetas “seja uma árvore” em Barking – Crafty Green Poet, e I am Tree – If you´re interested, também a magia e o poder dos desejos em spellbound – just paisley… Sobre jardins e quintais o haikai de Mad Kane e (confira os links para os poemas dos participantes). Também Legerdemain – Via Negativa e Ophelia falls from a Bradford Pear tree in Georgia – Maria Cristina que tem inclusive a opção de áudio para ouvir a declamação do poema. Encontre esses e vários outros poemas neste link. Poems, poetry, haikai… For this festival I also received several beautiful and sensitive entries in response to the “be a tree” theme at the poetry-prompt site Read Write Poem. From Barking – Crafty Green Poet, and I am Tree – If you’re interested, to the magic and power of desires in spellbound – just paisley… Inspired by gardens and yards, the Mad Kane haikai. Also check out the links to the poems of the participants at her post. Some more poetry from Legerdemain – Via Negativa and Ophelia falls from the Bradford Pear tree in Georgia – Maria Cristina, which gives you the option of hearing the poem. Find these and several other poems at this link. Uma história de amor entre uma menina-mulher e o carvalho da floresta, Silvia Salix escreve e ilustra Saillé’s Dream. Lidas imagens, texto emocionante! A love story between a woman and an oak tree in the forest is Silvia Salix´s entry to this festival. She writes and illustrates Saillé’s Dream. Great images and an exciting text! Lorianne DiSabato explora em seu caminho as sombras das árvores projetadas nas casas em Feito na Sombra. Um ótimo exemplo de como valorizar detalhes, texturas, contornos, desenhos, cores que na maioria das vezes passam desapercebidos no nosso dia-a-dia e um belo ensinamento de como se encantar com as coisas à nossa volta! Veja também a seleção de fotos no Flickr. Lorianne DiSabato goes out walking and focuses the beautiful shadows of trees projected on houses in Made in the Shade. A great example of how to make the most of details, textures, contours, designs,and colors that most often pass unnoticed in our day-to-day lives, and a beautiful lesson on how to delight yourself with everything around you! Check out the selection of her photos on Flickr. A destruição das árvores pelos castores nas redondezas de Missouri é o tema de uma série de posts de Christian Naturalist. Imagens muito interessantes das estratégias dos animais para conseguir a matéria prima que precisam. Os castores, assim como os homens, modificam o espaço a sua volta para atender suas necessidades. The beaver’s destruction of trees in Missouri is the theme of a series of posts from Christian Naturalist. Images show some of the very interesting strategies the animals employ to get the raw materials they need. Beavers, like people, modify the space around them to meet their needs. Um diapasão, segundo o dicionário Houaiss, é “um pequeno instrumento metálico em forma de U montado sobre um cabo que, posto em vibração, produz um som de altura determinada; afinador, lamiré. Usado na afinação de instrumentos ou vozes e também no diagnóstico da surdez e problemas neurológicos.” No blog Fox Haven Journal do Missouri um diapasão foi visto em uma árvore. Vejam que curioso e acessem o link que simula o som de um diapasão! The Tuning Fork, according to Houaiss dictionary, is “a small metal instrument in the form of U mounted on a cable that put into vibration, produces a determined sound. It is used in relaying instruments or voices, and also in the diagnosis of deafness and neurological problems.” At Fox Haven Journal of Missouri, a tuning fork was seen in a tree. Check out how curious that is, and access the link that simulates the sound of a tuning fork! A última cercas viva de Osage-orange em Bolingbrook, Illinois é o tema do post “A Hedgerow’s Last Stand” do site osage+orange escrito pelo horticulturista Dave Coulter. Antigamente a espécie mais comum de osage-orange era plantada como cerca viva entre os
Calendário Fevereiro 2008 – Árvores em Vídeos
O ano de 2008 parece estar apressado… O tempo está passando rápido e mal Janeiro começou Fevereiro já chegou! Por isso mesmo vamos lembrar e cumprimentar nas datas especiais deste mês! 02 – Dia Mundial das Zonas Úmidas 05 – Carnaval 06 – Dia do Agente de Defesa Ambiental 07 – Lua Nova 11 – Dia Internacional do Enfermo 14 – Valentine´s Day (Dia Internacional do Amor); Lua Crescente 16 – Dia do Repórter 19 – Dia do Esportista 20 – Lua Cheia 22 – Dia da Criação do IBAMA 23 – Dia do Rotariano 27 – Dia dos Idosos, Dia Nacional do Livro Didático 28 – Lua Minguante Especialmente para este mês selecionei vídeos que usam as árvores como tema. Depois de uma breve pesquisa no Youtube, encontrei desde clips de música que se inspiram nas árvores, até um desenho o Walt Disney, videos da NatGeo e uma performance jazzistica ao lado de uma Bristlecone Pine! [youtube=http://br.youtube.com/watch?v=KIpt_BIrIzM] Primeiramente convido a assistir um clipe da música “The Memory of the Trees” da Enya, que sempre nos toca fundo na alma com uma relaxante e ao mesmo tempo emocionante harmonia. [youtube=http://br.youtube.com/watch?v=ZOadTflvdBg] Na seqüência o primeiro filme totalmente colorido produzido com TECHNICOLOR pelo estudio WALT DISNEY. Trata-se de um dos filmes da série Silly Sinphony “Flowers and Trees”. Exibido pela primeira vez em 30 de julho de 1932, marca a história do cinema internacional, cativando todos espectadores que ganharam uma infinidade de cores para encher seus olhos! Uma história onde Walt Disney desenvolve tramas humanas através da personificação das árvores e a vida da floresta. Conheça mais a história das séries no blog Poeira de Idéias. Outro clipe musical, que através de animação transforma a letra em sequencias bem interessantes é o Lemon Tree da banda Fool´s Garden. No dia-a-dia, apesar da vida estar acontecendo no mundo ele se isola de tudo e seu único companheiro é o limoeiro! Possui várias versões diferentes no Youtube. Aqui coloco o link para algumas delas: [youtube=http://br.youtube.com/watch?v=7twlndvJ7cA&feature=related] [youtube=http://br.youtube.com/watch?v=u1cuNoR2lro] [youtube=http://br.youtube.com/watch?v=yt-VHlyV5KQ&feature=related] Quase encerrando, um documentário da National Geographic sobre a escalada em uma das mais altas árvores do mundo no Redwoods National Park – California. Este vídeo está dividido em duas partes e é muito interessante do ponto de vista das proporções e das dificuldades encontradas para finalizar a escalada, além de ser curioso, claro! (em inglês) Parte 1 Parte 2 Fechando o começo do nosso mês, um vídeo com uma história muito sensível (ler texto sobre vídeo em inglês). Um músico toca saxofone ao lado de uma Bristlecone Pine nas White Mountains – California, relembrando a vez em que seu pai o levou ao local quando criança. As Bristlecone Pines são conhecidas como as espécies de seres vivos mais antigos conhecidos pelo homem. Algumas árvores chegam a viver até 5.000 anos! Vale a pena conferir o visual e pesquisar mais sobre as “Ancient Trees” na web! – Em breve um post especial sobre o tema! [youtube=http://br.youtube.com/watch?v=oP2VGg_swVw&feature=related]