Mês do Meio Ambiente tem Passeio Verde no SESC SP

O ÁRVORES VIVAS está preparando encontros especiais no mês de junho com as árvores, áreas verdes e vegetação das redondezas do SESC Santana e Consolação. Teremos a exposição do acervo de elementos das árvores, caminhada de reconhecimento e bate-papo sobre a importância das árvores para nossa cidade e vida! Para saber mais clique abaixo no link do SESC mais próximo de sua casa, no dia que for mais adequado para sua participação. SESC CONSOLAÇÃO – DIA 26 DE JUNHO – SÁBADO A PARTIR DO MEIO DIA (12:00) Temos como objetivo realizar o PASSEIO VERDE, para estimular as pessoas a reconhecerem e apreciarem a natureza e as árvores que já habitam a nossa cidade, ao mesmo tempo que constatamos a falta dela na maioria dos espaços urbanos.  Promovendo troca de informações a respeito das espécies existentes, as mais adequadas para o plantio nas cidades e sensibilizando nosso olhar apreciativo e investigativo para a rica diversidade vegetal de noso país. [polldaddy poll=3365477] Abaixo disponibilizamos o mapa dos arredores do SESC Santana*. Em breve teremos disponível também o mapa do SESC Consolação. Compartilhamos abaixo fotos feitas por Luciano Ogura e Anderson Leal que participaram do Passeio Verde. Esperamos vocês lá! [slideshow]

Árvores Mães-Irmãs

Mês de maio foi mês das mães, mulheres, noivas. Mas durante todo ano podemos lembrar das árvores mais mãezonas do nosso Brasil!! A paineira e sumaúma… Não deixem de curtir a beleza e força delas quando encontrar uma em seu caminho! Agora, no começo do outono, elas estão na época de amadurecer seus frutos e dispersar sementes! por Adriana Sandre   Esse artigo é dedicado a todas as mães queridas e amadas… tanto as humanas, quanto “das árvores”! Estava pensando em como iniciar esse “diálogo” e minha mãe, sim minha mãezinha, veio ter comigo, me abraçou e rimos muito com as nossas brincadeiras de sempre, aliás todos nós temos com as nossas mães os nossos, e só nossos, afegos e afetos! Olhando para minha mãe, eu me lembrei de uma paineira esplendida residente das imediações do Parque Ibirapuera que ainda está com uma floração exuberante, abrindo um parêntese (infelizmente esse ano muitas das florações de paineira foram atípicas devido as fortes chuvas do inicio do ano, mas isso é assunto para outro artigo…). Sim, essa bela paineira que esta sempre no meu caminho, me passa uma FORÇA sem igual, algo como uma energia de paz, amor e alento que toda a mãe nos passa! Quando contei essa história para Juliana ela me reportou que a paineira é considerada um símbolo materno pelas características de seu tronco que é “barrigudo”!!! Sendo que, nas árvores mais velhas, animais se abrigam na base do tronco dessa mãe! A paineira é uma árvore nativa da Mata Atlântica pode ser encontrada nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul e norte do Paraná, sua casca é rugosa e apresenta acúleos quando jovem (pequenos “espinhos”). Durante sua floração é comum perder quase todas as suas folhas, nos presenteado com uma copa rosada lindíssima muito polinizadas por borboletas… Seus frutos, quando abertos dispersam no vento muitas sementes com o auxílio da paina (similar a um algodão). As painas eram utilizadas antigamente como enchimento de travesseiros, colchões e salva-vidas, podendo ser usada também como isolante acústico. A paineira possui outras irmãs que podem ser encontradas Brasil afora, como a paineira-branca ou barrigura (C. glaziovii) que ocorre principalmente no Nordeste brasileiro e no Espírito Santo e a barrigura-de-espinho (C. ventricosa). Não podemos esquecer também da sua irmã e “nossa tia” a magnífica sumaúma considerada uma das maiores árvores do mundo, a sumaúma tem raízes tabulares gigantescas que ressoam ao toque! A sumaúma esta presente nas florestas tropicais úmidas da América Tropical, na África Ocidental e no Sudeste da Ásia.   por Juliana Gatti Haikai de Thelmo Mattos encontrado no site Casa do Poeta Sumaúma, sumaúma, Voam meus sonhos Presos a suas plumas. A sumaúma que conheci pessoalmente foi a mesma que a Adriana visitou no Jardim Botânico do Rio. Realmente uma árvore de proporções espetaculares, que tira nosso fôlego ao mesmo tempo que acolhe nossos corpos em sua base de raízes tabulares, as sapopemas. Procurando na internet, encontrei no site de uma amiga, a Sandra Siciliano, um vídeo sobre o Chamado da Sumaúma que foi produzido em 2007 pelo ministério do meio ambiente, falando de um programa de preservação na Amazônia. O que mais chama atenção neste vídeo é a conexão deste chamado com o som extraído da árvore ao bater em suas raízes. Diz a lenda, que o curupira, protetor das florestas, assustava os homens que queriam derrubar árvores sem necessidade ou matar os animais, fazendo exatamente esta batida. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=hRBMx0CtTIc] Das utilidades da sumaúma, podemos citar que sua madeira é utilizada em embarcações, sua paina para enchimento de salva vidas, colchões e travesseiros, das sementes é extraído um óleo comestível que tem uso na iluminação e fabricação de sabão. Como em alguns artigos já publicados neste blog, muitos devem saber que as primeiras árvores que eu germinei foram paineiras, principalmente por isso, para mim, elas são grandes mães mesmo. Ensinaram-me a cuidar com amor de outra vida e compreender com mais paciência o tempo real. Recentemente fiz algumas fotos dos frutos da paineira e suas painas voando e se desprendendo da copa… Acompanhada do Luciano, pudemos brincar e celebrar a beleza deste momento com toda a paina que se espalhava ao redor das lindas árvores na região e AlphaVille em São Paulo! [slideshow] FICHA TÉCNICA Paineira-rosa, árvore-de-paine, bomba d’água, paina-de-seda, paineira-branca, samu’ u (Paraguai) e palo botella (Argentina)* Nome científico: Ceiba speciosa (speciosa se refere à beleza das flores desta espécie)*) Família: Bombacaceae (atualmente Malvaceae) Ocorrência: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul e norte do Paraná, típica da Mata Atlântica. Porte: 15 a 30 m de altura Floração: Dez/Abr Maturação dos frutos: Ago/Set Fonte Embrapa Sumaúma, barriguda, kapok (inglês), ceiba (Colômbia), le faux-cotonnier (França), Pochote (México), Kankantri (Surinami),  Mapou (Haiti), Nome científico: Ceiba pentandra Família: Bombacaceae (atualmente Malvaceae) Origem : Toda bacia Amazônica, em áreas inundadas ou pantanosas Porte: até 50m de altura Floração: Ago/Set Maturação dos frutos: Out/Nov

Espaço da Cultura de Consumo Responsável – TODA QUARTA NO TENTAL DA LAPA

    O Espaço da Cultura de Consumo Responsável-produtos agroecológicos e da economia solidária, que acontecerá sempre as Quartas-Feiras (a partir de 28 de abril), fruto da colaboração da Subprefeitura da Lapa, Espaço Cultural Tendal da Lapa, Rede Semeando Comercialização Justa e Solidária, através de parceria com o Instituto Kairós, Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Universidade de São Paulo (USP); Projeto Nacional de Comercialização Solidária (IMS e SENAES-MTE), e o apoio e colaboração de diversas  instituições sociais. No Espaço da Cultura de Consumo Responsável, haverá produtos agroecológicos e de empreendimentos da economia solidária com sustentabilidade, café  com produtos agroecológicos.A cada quarta-feira,  será oferecida por entidades apoiadoras e colaboradoras uma oficina sobre os temas: Segurança Alimentar e Nutricional, Mude o Consumo para não mudar o Clima, Educomunidação e Cultuta e Trocas Solidárias. Em breve enviaremos a programação.   Horário: 8h30 – 13h00 todas as quartas-feiras Local: Espaço Cultural Tendal da Lapa, Rua Guaicurus, 1100 – Lapa, São Paulo (ao lado da Subprefeitura da Lapa e prox. estação de trem da Lapa e do Metrô Barra Funda)   Caso queiram marcar a participação de grupos interessados no tema, pedimos que nos enviem e-mail prévio para: espacoconsumoresponsavel@gmail.com. Programação das oficinas de OUTUBRO no Espaço da Cultura de Consumo Responsável       Realização – Rede Semeando – Comercialização Justa e Solidária – Espaço Cultural Tendal da Lapa – Subprefeitura da Lapa   

Equipe Árvores Vivas é parceira do CSPC

Desde o começo deste ano o Árvores Vivas faz parte da equipe que está desenvolvendo o projeto de implantação paisagística do CENTRO DESPORTIVO EDUCACIONAL CULTURAL SUSTENTÁVEL – Centro Sustentável – Parque do Cordeiro. Estamos desenvolvendo a proposta do centro em conjunto com uma grande equipe multidisciplinar e na área paisagística em especifico com a Arquiteta Especialista em Sustentabilidade Karla Cunha e a Arquiteta Paisagista Camila Simhon. Esta semana tivemos a apresentação da proposta de implantação em um encontro muito agradável e de definições importantes para todo o grupo. Ficamos muito felizes com o caminhar deste projeto que tem por premissa ser modelo em tecnologias sustentáveis aplicadas na cidade de São Paulo. Além de buscar a certificação LEED e AQUA simultaneamente. Aproveitamos este artigo para divulgar com felicidade, a logomarca recém desenvolvida pela agência Addcomm especialmente para o Centro. Nós do Árvores Vivas temos muita alegria em desenvolver nosso trabalho, em parceria com um grupo tão rico em experiências e vivências, para um projeto tão importante para nossa cidade.

“O meu jardim Gulbenkian” – fotos na Galeria Virtual

Como alguns dos nossos leitores sabem, recentemente fiz uma viagem a Portugal e foi muito importante no sentido de buscar a conexão com minhas raízes familiares e também no aspecto de ter contato com lindas árvores, vegetações e paisagens bem diferentes da que temos o costume de ver aqui no Brasil. Uma das visitas que fiz em Portugal foi ao Jardim da Fundação Gulbenkian e lá tive a oportunidade de me encantar profundamente com um paisagismo muito bem planejado e aconchegante. Enviei algumas das minhas fotos para o Observatório do Jardim e tive a felicidade de encontrá-las publicadas na galeria virtual. Convido todos a visitar o link e conhecer um pouquinho das minhas visões neste belo local. CLIQUE AQUI PARA VISITAR A GALERIA COM FOTOS DE JULIANA GATTI PEREIRA [slideshow]

Canção da Floresta

Ouvi esta música agora a pouco e não resisti compartilhar com todos os leitores do Árvores Vivas.   Canção da Floresta Fagner Composição: Sebastião Dias [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=je7j11BgvNk] Tombam árvores, morrem índios Queimam matas, ninguém vê Que o futuro está perdido Uma sombra e não vai ter Pensem em Deus, alertem o mundo Pra floresta não morrer Devastação é um monstro Que a natureza atropela Essas manchas de queimadas Que hoje vemos sobre ela São feridas que os homens Fizeram no corpo dela Use as mãos, mude uma planta Regue o chão, faça um pomar Ouça a voz do passarinho A floresta quer chorar Quando os cedros vão tombando Dão até a impressão Que os estalos são gemidos Implorando compaixão As mãos do homem malvado Desmatou sem precisão Mas quando Deus sentir falta Do pau que já foi cortado O homem talvez procure Por a culpa no machado Ai Deus vai perguntar : “E por quem foi amolado ?” Fauna e flora valem mais Do valor que o ouro tem A natureza é selvagem Mas não ofende ninguém Ela é a mãe dos seres vivos Precisa viver também Ouça os índios, limpem os rios Façam a Deus esse favor Floresta é palco de ave Museu de sonho e de flor Vamos cuidar com carinho Do que Deus fez com amor

Árvores Vivas no SESC Curumim

[vodpod id=Video.3528030&w=425&h=350&fv=site%3Dwidget-8c.slide.com%26amp%3Bs%3D1%26amp%3Bchannel%3D3314649325789561740%26amp%3Binternal%3Dtrue%26amp%3Bmap%3D000000003] more about “Árvores Vivas no SESC Curumim“, posted with vodpod Nos dias 28 e 30 de abril o Árvores Vivas foi convidado a facilitar o Passeio Verde com as crianças que participam do SESC Curumim na unidade Santana. Depois de ter realizado o mapeamento de algumas espécies em torno da unidade do SESC Santana e ter preparado um mapa com o posicionamento e breve informações das espécies, o trabalho com as crianças do Curumim foi uma consequência natural.   Trabalhamos com a turma da manhã e da tarde somando aproximadamente 90 crianças, conseguindo realizar o trabalho de sensibilização do olhar em relação as árvores e natureza. Contamos com o apoio dos monitores que cuidam diariamente dos processos e atividades do SESC Curumim – Sheila, Alexandre, Mário, Regina, Luciana e Andréia – que foram importantíssimos para que tudo corresse bem! Além de toda equipe da unidade Santana que foi muito receptiva ao nosso trabalho!     Foi um processo muito rico e único com cada uma das turmas que trabalhamos. A diversidade da natureza e das crianças criou o ambiente adequado para conseguirmos promover o maior contato possível com a natureza que vive próxima da unidade SESC Santana e também criar consciência da importância de se cuidar e preservar ainda mais o verde que cada dia mais falta em nossa cidade, país e mundo!   Desejamos de coração que as sementes que foram semeadas durante esses 2 dias de atividade, caiam em terreno fértil e aberto da mente e vida das crianças, cresçam com muito carinho despertando um novo olhar e se multipliquem entre os seus familiares e amigos! Até o próximo Passeio Verde!!!

Nativos e Nativas – conexão com as palmeiras de nosso país

Neste mês de abril, lembramos em muitos dias os valores históricos de nosso país e do nosso planeta 01 – Dia da Abolição da Escravidão dos Índios – 1680 13 . Dia do Hino Nacional -1º Execução do Hino Nacional Brasileiro -1831 15 · Dia da Conservação do Solo 19 · Dia do Índio 21 · Tiradentes 22 · Descobrimento do Brasil 22 . Dia do Planeta Terra 23 · Dia Mundial do Escoteiro Vendo estas datas comemorativas, logo pensei que seria uma ótima oportunidade de escrever não somente sobre a importância das árvores e vegetação nativa, mas também lembrar um pouco das conexões que tivemos e temos hoje com a natureza de nosso país, começando pelos índios que cuidaram dessa vegetação e natureza tão abundante por ser sua casa, seu sustento e seu equilíbrio. Passando pela colonização e seu efeito de diminuir o valor daquilo que aqui existia, até chegar aos dias de hoje, onde cada vez mais nos lembramos da importância de cuidar do pouco que ainda existe. Uma grande amiga comentou comigo alguns dias atrás, que nosso país era chamado pelos índios de PINDORAMA (em tupi-guarani pindó-rama ou pindó-retama, “terra/lugar/região das palmeiras”) – terra de muitas palmeiras. Incrível é constatar, a partir de uma observação paisagística, que atualmente pouquíssimas palmeiras nativas são utilizadas nas composições estéticas de paisagismos urbanos, mesmo o Brasil sendo um país que possuí tão grande diversidade de opções. O mercado, como uma conseqüência de nosso processo de colonização, sempre acabou por valorizar mais as espécies de palmeiras e plantas de outros países e hoje encontramos dificuldade em encontrar espécies nativas no mercado e também sofremos com as palmeiras exóticas invadindo nossas reservas de mata e tirando o espaço de multiplicação das nativas. Como é o caso da palmeira seafórtia (Archontophoenix cunninghamii – originária da Austrália) aqui em São Paulo. Lembrando de algumas outras palmeiras nativas, posso citar: Açaí (Euterpe oleracea) – tem origem do nome na língua indígena – Yasaí, significando fruta que chora – devido ao ‘vinho’ que é feito de seus frutos. Nativa da região amazônica até a Bahia é uma das palmeiras que as pessoas acabam conhecendo mais devido ao seu fruto ser tão saboreado em todo o país. Suas folhas são utilizadas para cobertura de casas, para tecer chapéus, esteiras e cestas. Carnaúba (Copernicia prunifera) – este nome de origem indígena significa: árvore que arranha, devido aos espinhos na base da palmeira. Nativa da região nordeste, é também símbolo do Ceará por sua resistência a longos períodos de seca. As folhas da palmeira carnaúba são revestidas externamente por uma cobertura de cera, que é o principal produto obtido da carnaúba utilizado para encerar e dar brilho. No Nordeste brasileiro, habitações inteiras são construídas com materiais retirados da carnaúba. Juçara (Euterpe edulis) – Palmeira nativa da Mata Atlântica, o palmiteiro se encontra seriamente ameaçado em seu habitat natural devido à grande exploração para retirada do palmito. Atualmente, embora muitas palmeiras possam ser utilizadas para exploração do palmito comestível, apenas duas espécies dominam o mercado: E. edulisE. oleracea (quase 90% da produção brasileira). Os frutos podem ser consumidos in natura ou em sucos (alto teor calórico). Suas folhas são usadas para confecção de cadeiras. É comumente usado para reflorestamento de áreas degradadas. e Buriti (Mauritia flexuosa) – palmeira símbolo do Distrito Federal, dando nome inclusive ao palácio que é a sede administrativa do distrito. Nativa do Amazonas, até São Paulo. Gosta muito de solos alagadiços e suas folhas formam uma copa de linda presença paisagística. Aqui em São Paulo, podemos encontrar um lindo buritizal no Parque da Água Branca, mesmo passando em frente do parque pela Av. Francisco Matarazzo podemos apreciar as linda copas dessas palmeiras. Da polpa de seu fruto, com alto teor de vitamina A e C podem ser preparados muitos alimentos desde geléia até paçoca. Sua amêndoa / semente também é comestível. Da parte interna da sua estipe faz-se farinha e com as fibras das folhas pode se fazer muitos produtos utilitários. Jerivá (Syagrus romanzoffiana) – é uma palmeira muito utilizada em São Paulo para projetos paisagísticos. Antigamente os índios chamavam o rio pinheiros de Jurubatuba, que significa lugar de muitos jerivás. Seus frutos, são pequenos coquinho que quando maduros ficam com cor amarelo-alaranjada, são muito fibrosos e doces, podendo ser saboreados pelo ser humano e outros animais. As palmeiras, como puderam ver, são quase sempre 100% utilizáveis, garantindo muitos benefícios para a vida humana. Por isso neste mês faço um apelo pela vida das palmeiras nativas! Viva! Sempre Forte como a Natureza, como diriam os índios! —————————————- Este artigo é o terceiro artigo da série patrocinada pela M2 Investimentos.